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Análises
Blade Runner: Black Lotus – Universo expandido para o Japão
por Eduardo Rodrigues
Publicado a 22 Abr, 2022

O universo Blade Runner é um dos maiores no género de ficção cientifica cinematográfica. O primeiro filme de Ridley Scott é hoje um clássico do cinema e o segundo capítulo, bem mais recente, com Denis Villeneuve nos comandos é também uma obra de grande qualidade. Já descobri tarde, mas quando vi o filme de 1978 pela primeira vez, fiquei muito fã do que ali foi criado. É um ambiente tão envolvente, desolador e incrível ao mesmo tempo. Descobrir que foi desenvolvido recentemente um anime ligado a este mundo, intitulado Blade Runner: Black Lotus, e foi uma ajuda na escolha para o primeiro conteúdo a ver na Crunchyroll.

Um anime com uma visão mais ocidental

O anime começou por me apresentar um aspeto que não esperava. A inclusão de modelos CGI deu-me uma constante ideia que estava a ver cinemáticas de videojogos e não um anime propriamente dito. A animação das personagens, dos seus detalhes, dos ambientes são todos muito semelhantes ao que encontramos em videojogos lançados nos últimos anos. Isto tem tanto de positivo, como de negativo.

Por um lado, esta escolha criativa oferece uma visão mais ocidental deste anime e isso não foi algo que me tenha agradado. Acho que seria interessante ver esta série baseada em conteúdos tão futuristas, num estilo bem mais clássico da animação japonesa. Por outro lado, esta animação permite a criação de algumas sequências que são incríveis ao olhar. A introdução é um excelente exemplo das potencialidades deste tipo de animação, mas a série em si não conseguiu transparecer essa imagem em todos os momentos. Ainda assim, existem algumas sequências excecionais e que funcionam de forma perfeita nesta história. Sempre que a luz é parte integrante da cena, tudo parece funcionar muito bem.

Uma banda sonora icónica

Depois de colocar aqui a introdução dos episódios, tenho de referir a música. Os sons ambientes de Blade Runner são icónicos. Podemos mesmo dizer que respiram futurismo e ficção cientifica. A banda sonora que acompanha estes episódios é tudo isso e ainda oferece alguns extras que vão ficar no ouvido de muitos. A intro é de Alessia Cara, que coloca imediatamente um tom muito único a esta aventura. Não sendo um entendido em música, acho que conseguiram criar aqui algo realmente interessante e que funciona muito bem. Apesar de ter as suas particularidades, vou sugerir que espreitem a playlist oficial e apreciem uma das melhores coisas que este anime tem para oferecer.

A história não me impressionou, mas é interessante o suficiente para o que é apresentado. Não acho que se destaque de alguma forma no meio do universo Blade Runner, mas que encaixa de forma muito positiva naquilo que já foi feito até hoje. É uma agradável adição ao conteúdo existente, levando o espectador ao meio da trama entre os replicantes e os humanos, entre a infinita luta entre o artificial e o que se acredita ser real. As fabricações e os pensamentos, o industrial e a alma são novamente assuntos colocados em cima da mesa. A série faz o seu trabalho de casa bem feito e não é deslocada da realidade onde se insere.

Primeiro estranha-se, depois entranha-se

No meio de toda a trama, a verdade é que apesar de demorar um pouco até arrancar de forma concreta, todo o conteúdo se começa a adensar e a ficar cada vez melhor. Apesar de deixar algumas pontas soltas, sem dúvida que a história oferece alguns momentos icónicos e que se vão destacar para os fãs. Foi também importante a inserção de alguns personagens conhecidos do passado, ajudando a que tudo se interligue de forma ainda mais interessante.

Antes de concluir, quero ainda deixar uma pequena nota ao facto da nossa Crunchyroll não ter determinadas opções ou funcionalidades em todos os seus conteúdos. Apesar desta ser uma série de anime e de ter assistido com as vozes em japonês, como é suposto ser, gostava de perceber se o trabalho de dobragem para inglês ajudava nalguma coisa a série. A verdade é que a história se desenrola em Los Angeles e nem sempre senti que as vozes em japonês encaixassem perfeitamente. Talvez seja a formatação de ser um conteúdo muito adaptado ao ocidente com aquelas vozes, mas para mim nem sempre funcionou. No entanto, não acho que isso seja um motivo de desinteresse para a série e não vai estragar a experiência.

Blade Runner: Black Lotus parece estar a passar ao lado de muitos e mesmo no que toca a sites agregadores de notas, há poucos que discutem esta aventura. Por isso, da nossa parte acho que é uma série anime que merece o vosso tempo, com ideias interessantes e uma imagem muito boa. Se tiverem o serviço de anime Crunchyroll, esta é uma série a colocar na vossa lista para ver e depois deixarem aqui a vossa opinião.

Blade Runner: Black Lotus
Bom
Ficção Científica
Realizador: Kenji Kamiyama, Shinji Aramaki
Ano: 2021 Tipo: serie Episódios: 13
Transmissão: Crunchyroll
Estúdio: Sola Digital Arts
7.5
  • Positivo
  • Algumas sequências e planos incríveis
  • Banda Sonora com muito destaque
  • História sem grandes riscos, mas que funciona
  • Negativo
  • Grafismo CGI nem sempre parece resultar bem
  • Arranque da história pouco entusiasmante
Escrito por:
Eduardo Rodrigues
Considero-me um geek da cabeça aos pés. Adoro uma boa leitura, apreciar a arte da BD e da Manga, ver de uma assentada aquela série ou anime incrível, ir ao cinema e devorar um filme e deliciar-me com uma aventura interativa nos videojogos e nos jogos de tabuleiro. Sou um adepto da mágica Briosa e um assistente fervoroso no estádio.

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