O sexto episódio traz-nos um universo bem diferente da história original da MCU, especialmente porque Tony Stark nunca se torna no Iron Man, algo impensável para os fãs da Marvel.
Esta história começa com KillMonger a salvar Tony Stark de ser capturado durante o primeiro filme da Marvel e assim, Tony nunca passa pelo processo de introspeção que o leva a se tornar no Iron Man. Em vez disso, quando volta aos EUA, Stark dá uma conferência de imprensa em que conta a história em como KillMonger o salvou e o torna o seu novo responsável pela segurança. Para além disso, convenientemente, KillMoner tem consigo provas em como Obadiah foi quem planeou o ataque a Tony e ele é rapidamente preso.
Mas é claro que todos nós conhecemos KillMonger e nada do que ele está a fazer é do bem do seu coração. Erik, a partir do momento que soube do ataque a Tony Stark, planeou salvá-lo e aproximar-se do mesmo, ganhar influência dentro da empresa e convencê-lo a construir um exército de Mechas para que “não se percam mais vidas humanas durante guerras” (ou pelo menos é essa a desculpa que usa).
Depois de matar T’Challa e Rhodes enquanto Rhodes tentava comprar Vibranium a Klaue para que Tony pudesse construir mais robôs, KillMonger também mata Tony, que descobriu o seu plano e tinha gravado os homicídios utilizando Jarvis.
Com um mandato de captura em seu nome, Erik foge para Wakanda e manipula tanto a família real como o governo dos EUA a entrarem em guerra. Durante a guerra o governo dos EUA, envia remotamente os robôs criados por Tony e KillMonger, conseguindo liderar o exército de Wakanda para os derrotar facilmente e tornar-se o novo rei do país, finalmente atingindo o seu objetivo.
Um episódio de grande qualidade e que te mantém colado ao ecrã, com uma versão completamente nova do MCU e com o regresso de Michael B.Jordan, que novamente nos fornece com uma interpretação fantástica do anti-herói.
No penúltimo episódio da série, é nos explicado o plot twist no final do episódio de Thor. Ultron conseguiu derrotar os Avengers (ou a maioria deles pelo menos) e conseguiu ter o seu próprio corpo orgânico, fundindo-se com a versão original de Vision, que neste universo nunca foi recuperado pelos Avengers. Para além disso, Ultron também facilmente derrota Thanos e rouba-lhe as Infinity Stones, que utiliza não só para destruir quase toda a vida na Terra, mas para também aniquilar toda a vida noutros planetas.
A última esperança deste universo são Hawkeye e e Black Widow, que são os únicos dois sobreviventes na Terra, pelo menos que tenhamos conhecimento, e continuam a operar com a missão de derrotar Ultron.
Black Widow consegue continuar focada no objetivo, mas Hawkeye está claramente deprimido e com vontade de desistir depois de perder a sua família, mas ainda assim aceita ajudar Natasha até Ultron ser derrotado.
Para isso, Natasha tem um plano, recuperar a AI de Arnim Zola e fazer upload da mesma na mente de Ultron para que este seja controlado e mais fácil de derrotar. Depois de recuperarem a mente artificial, durante o processo de capturar um dos minions de Ultron que estão ligados à sua mente, Arnim Zola revela que é impossível ligar-se a Ultron e que este está fora de alcance e ninguém percebe porquê.
Por causa disto, os três têm de fugir de um ataque de vários robôs e durante a fuga, Clint sacrifica-se para salvar a sua amiga (com uma cena que é um espelho da morte de Black Widow em Infiny War) e Natasha agora encontra-se sozinha num universo sem quaisquer outros sinais de vida.
Mais tarde, descobrimos que Ultron, tendo derrotado toda a vida do universo e tendo ganho super inteligência devido às Infinity Stones, conseguiu sentir e ver The Wacther. Istosó tinha sido conseguido anteriormente por Doctor Strange e invade o seu limbo entre universos para ter acesso aos mesmos e poder erradicá-los como fez com o seu.
Um episódio excelente, novamente com uma versão completamente inovadora comparado com a original do MCU, com momentos emocionais fortes e com uma história que nos agarra na perfeição ao ecrã e prepara o final (já discutido anteriormente).
Por fim, o que na minha opinião é o melhor episódio de toda a série, o episódio focado em Doctor Strange.
Como se pode interpretar pelo nome do episódio, esta história foca-se no que aconteceria se em vez de perder as mãos no acidente de carro, Doctor Strange perdesse o amor da sua vida e se Dra. Christine Palmer morresse no acidente.
Isto leva a que este, depois de se tornar um feiticeiro e o guardião da Time Stone, Stephen Strange decida usar os seus poderes para voltar atrás no tempo e salvar o seu amor, só para falhar vezes sem conta, sendo que qualquer decisão que toma leva sempre à morte de Christine. Isto é mais tarde confirmado por The Ancient One ser impossível impedir por ser um “absolute point” neste universo, mas Stephen não aceita isto.
Em vez disso, este viaja para uma bibliotca perdida no espaço e no tempo, com vários segredos dos feiticeiros, onde descobre que para conseguir quebrar um “absolute point” apenas necessita de mais poder, tendo de absorver a essência de outros seres mágicos. Assim, Stephen Strange passa centenas de anos a absorver várias criaturas poderosas até se tornar no que os fãs da Marvel conhecem como Sorcerer Supreme, uma versão muito mais poderosa mas também muito mais maléfica de Doctor Strange.
O que este não estava a contar era que The Ancient One tivesse previsto isto e tivesse quebrado as regras do multiverse e criado uma outra versão de Stephen no mesmo universo, mas que decidiu aceitar o aviso dela e parar de tentar reviver Palmer.
Isto leva a um confronto muito bem escrito e coreografado onde a versão maléfica de Doctor Strange surpreendentemente ganha, absorve a sua outra versão e usa os poderes para reviver Christine. Infelizmente para ele, isto sendo um “absolute point” faz com que o universo desabe em si próprio e Dr. Christine Palmer morra de qualquer maneira, tal como toda a existência à sua volta, deixando-o a viver sozinho para a eternidade dentro de uma pequena dimensão criada por si onde apenas ele existe. Pelo menos, até The Watcher precisar da sua ajuda para derrotar Ultron.
Uma história cheia de significado. momentos marcantes e desenvolvimento da personagem, sendo o melhor episódio de toda a série.
Mas e vocês, o que acham? Concordam com a lista ou têm diferentes opiniões sobre os episódios e a série no geral? Não sejam tímidos e partilhem as opiniões nos comentários.
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