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Análises
Aladdin
por Eduardo Rodrigues
Publicado a 05 Jun, 2019

Acho que já o disse várias vezes nas minhas aventuras escritas deste site, mas para quem não sabe fica novamente a dica que nem todas as animações em arte clássica da Disney são da minha preferência, apesar de perceber a sua qualidade continua a preferir a animação em 3D. Com isto deixado de parte tenho ainda que referir que Aladdin nunca foi um daqueles filmes que via vezes sem conta. Vi, talvez umas duas ou três vezes e pronto. Era aquela típica história romântica entre a princesa que encontra o seu príncipe, mas desta vez era nas Arábias e ela é que era da realeza, mas ao fim ao cabo não foge muito ao que a Disney desenvolveu. Com a sua adaptação para live action la dei uma nova oportunidade a esta história e…

Bem para minha surpresa, apesar de ser um dos filmes que pouco me diziam nestas histórias animadas, conhecia incrivelmente bem as músicas que iam surgindo. Arabian Nights, Prince Ali, A Whole New World, entre outras bem famosas deste filme, algumas que na minha cabeça já nem ligava a este filme, mas a qualquer outro da empresa. Certo é que rapidamente dei comigo a cantarolar, só para mim como é óbvio, as músicas que iam surgindo no filme. Se conhecem a animação, este filme não será mais daquilo que já podem estar a contar. Se são novos nestes mundos então vai ser uma agradável surpresa para vocês. Continuando com a música, visto que é um ponto fulcral destes filmes, esta foi totalmente refeita para este filme com as novas vozes e alguns tons mais modernos. Todos os atores garantem uma qualidade ao nível do que se pode esperar e acho que não há um momento que se mostrem mais fracos nesta coisa das cantorias, já na prestação…

Nem todo o elenco tem o carisma ou a devida aparência para o seu personagem, mas vamos por partes. A Jasmine, que é representada pela belíssima Naomi Scott está exatamente como esperava que fosse. Os traços da atriz encaixam perfeitamente na personagem e mesmo com a história a regular-se pelo material original (tipicamente infantil) consegue apresentar momentos muito bem conseguidos, com alegria, tristeza ou paixão. Mena Massoud é Aladdin e o ator parece passar mais tempo a tentar compreender o seu personagem que a interpretar, apresentando-se muito pouco carismático e bem longe das ideias que o filme original transmite. No filme de animação ele muda a sua postura em relação ao que tem e à sua vida. Aprende uma lição, após se ver como senhor e rei de todas as possibilidades. Aqui é sempre muito humilde e nunca por um momento se vê realmente a aproveitar o poder que tem nas mãos, até ao momento que o tentam fazer e fica apenas estranho. Acho que foi aqui perdida uma oportunidade de olhar para o lado da tentação e a forma como o ator transmite o seu personagem acaba por não encaixar em todos os momentos.

Marwan Kenzari é Jafar, mas não devia ser. Acho que este é o mais problemático. Atenção que não é uma questão de má prestação ou de qualidade deste ator, mas há pessoas que não foram feitas para serem vilões. Por vezes isso até pode ser interessante, mas aqui o personagem devia demonstrar aquela loucura pelo poder, mas temos o problema do ator ser demasiado normal para este papel. Sem dúvida que não encaixa e a cada vez que ele surge não transmite aquilo que se esperava que transmitisse. Entre outros papéis secundários que ficaram muito interessantes e até alguns bem melhores que a animação, deixo para o final o épico Will Smith que é Genie. Aqui o filme ganha imenso, apesar da complicada luta em superar o trabalho incrível de Robbin Williams, penso que Will Smith está no ponto certo para não destronar o lugar do clássico, mas para ficar marcado na geração atual como o verdadeiro Genie. A sua qualidade é inegável e o ator faz um papel incrível conseguindo mostrar que podemos bem viver com estas duas performances brilhantes. É uma homenagem incrível e acho que Robbin Williams teria todo o orgulho em ver esta nova interpretação de um trabalho que ficará para sempre na história do cinema.

Aladdin é um bom filme e da minha parte gostei mais que a Bela e o Monstro, que foi igualmente uma grande adaptação ao cinema live action. A Disney, mesmo com poucas alterações ao filme original de animação consegue oferecer uma experiência única e com momentos novos, fazendo inclusive uma modernização em algo que teoricamente é apenas e só clássico. É isso que talvez me tenha agradado mais neste filme é a sua posição atual em vários pontos. A sua música vai mais além do que a cultura em que se insere apresentando a nossa atual globalização e mostrando que mesmo não se mantendo totalmente fiel ao material original é possível desenvolver filmes interessantes e com novidades suficientes para nos levar novamente ao cinema. Por aqui aconselhamos a todos os fãs da Disney e de Aladdin a darem uma oportunidade ao filme e acreditem que Will Smith é um grande Genie. Agora estamos ansiosos por ver a próxima adaptação ao cinema de um dos clássicos da animação que mais adoramos: o Rei Leão.

Aladdin
Capa
Muito Bom
Aventura, Fantasia, Romance
Realização: Guy Ritchie
Estreia: 23 de Maio de 2019 Duração: 02H08M (128 min)
Distribuição: NOS Audiovisuais
8
Escrito por:
Eduardo Rodrigues
Considero-me um geek da cabeça aos pés. Adoro uma boa leitura, apreciar a arte da BD e da Manga, ver de uma assentada aquela série ou anime incrível, ir ao cinema e devorar um filme e deliciar-me com uma aventura interativa nos videojogos e nos jogos de tabuleiro. Sou um adepto da mágica Briosa e um assistente fervoroso no estádio.

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