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Análises
Engenhos Mortíferos
por Eduardo Rodrigues
Publicado a 19 Dez, 2018

O que tem vindo a ser pintado sobre Engenhos Mortíferos deixou-me bem reticente para uma ida ao cinema, apesar de mesmo assim acabar por arriscar. Quando vi o “trailer” do filme fiquei muito impressionado pelo conceito apresentado e mesmo sem entender muito bem o que raio era estes Engenhos Mortíferos levaram-me a questionar como só tão perto do lançamento é que fiquei a conhecer este filme. Acreditem quando vos digo que não foi o facto de ter a equipa por detrás dos épicos da Terra Média que me levaram a ganhar interesse neste filme, mas sim a própria história que dava a sensação de ter um belo potencial. Mas tal como muitos outros nesta situação, nem sempre conseguimos alcançar as ideias certas. Este é um filme baseado numa série de livros, em que fiquei interessado em ler e conhecer mais do universo.

O insucesso deste filme fazem recordar algumas pérolas de anos anteriores como Enders Game ou até o Valerian, dois filmes com grandes orçamentos que pretendiam oferecer ao público um fantástico mundo cheio de grandes aventuras, mas não passam de filmes medíocres devido a vários problemas e um dos mais alarmantes é a escolha de elenco. Algo que aqui também poderá nem sempre ser do mais interessante. Com tantos jovens atores a mostrar trabalhos tão interessantes acabam por ser algumas caras que ficam demasiado ligadas a filmes mais problemáticos na crítica. Não que aqui seja o caso, mas há demasiado que falha e o mais alarmante é quando os principais nomes do filme demonstram uma personalidade tão distinta que nem parecem estar a lutar pelo mesmo, assim como algumas personagens que não oferecem rigorosamente nada à história. É um elenco com bons nomes que apenas parece estar por estar.

Uma história que precisa de muito mais para conseguir cativar e que apesar de não ser terrível mostra vários problemas, faltando explicações para certas coisas que deveriam ser óbvias. Tendo em conta a experiente equipa por trás deste filme, incluindo os nomes que realizaram este guião, onde o próprio Peter Jackson esteve envolvido, fica realmente aquém de qualquer expectativa que tivéssemos. Não conseguindo comparar com a obra base fica difícil perceber se há cortes insensatos na história, como muita vez acontece em adaptações, mas a sensação com que ficamos é de que realmente faltam uma série de informações pertinentes. Ao final das contas, muito pouco é explicado e há certos assuntos que realmente precisavam de algum tipo de referência, tendo em conta o desconhecimento do livro por parte da maioria do público deste filme.

Nem tudo parece encaixar neste filme e por vezes parece que as escolhas técnicas e artísticas nem sempre foram as melhores, com momentos que pouco sentido fazem e tornam o filme ainda pior. Talvez por entrar na sala de cinema com as expectativas extremamente baixas acabei por achar que Engenhos Mortíferos não estava tão mau como tem vindo a ser descrito, mas sem dúvida que não é um bom filme. Tem muita coisa que falha, mas tem um enorme potencial para ser uma das grandes aventuras épicas do ano. Infelizmente, fica-se pelo potencial e não se eleva em relação a todas as estreias atuais, não conseguindo mostrar destaque no meio de tantos filmes de grande orçamento. Mais uma vez temos aqui outro caso Valerian, onde uma grande produção peca pela má construção de uma história para cinema. Por muito fiéis que tenham sido ao livro, está mais que provado que o cinema é uma arte muito própria e não devemos adaptar algo de forma muito extrema, precisando sempre de ter em conta o diferente público. Esta grande equipa da Nova Zelândia estaria à espera de ter aqui a sua próxima grande série de filmes baseados nos livros do mesmo nome, mas com esta qualidade resta saber os resultados de bilheteira para perceber se ainda podemos aguardar por um novo capítulo e quem sabe um trabalho mais inteligente. Para já ficamos com algo que realmente demonstra um enorme potencial para ser uma grande aventura, mas que não passa disso mesmo.

E antes de terminar, é só de mim ou Hera Hilmar, que nos trás a personagem de Hester Shaw, é extremamente mais badass quando está com o lenço a tapar a cara?

Engenhos Mortíferos
Mortal Engines
Capa
Assim Assim
Ficção Científica
Realização: Christian Rivers
Estreia: 6 de Dezembro de 2018 Duração: 02H08M (128 min)
Distribuição: NOS Audiovisuais
5
Escrito por:
Eduardo Rodrigues
Considero-me um geek da cabeça aos pés. Adoro uma boa leitura, apreciar a arte da BD e da Manga, ver de uma assentada aquela série ou anime incrível, ir ao cinema e devorar um filme e deliciar-me com uma aventura interativa nos videojogos e nos jogos de tabuleiro. Sou um adepto da mágica Briosa e um assistente fervoroso no estádio.

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