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Análises
Maze Runner: A Cura Mortal
por Eduardo Rodrigues
Publicado a 02 Fev, 2018

Maze Runner começou por ser mais um filme baseado em livros de um determinado género que se encontrava muito na moda. Isso fez que o lançamento do primeiro filme me passasse completamente ao lado, talvez até devido às imensas adaptações cinematográficas do género que não conseguiam captar a minha atenção. Só mais tarde, quase no lançamento da sequela, é que dei uma oportunidade. Pois bem, não é que até me agradou. Longe de mim dizer que esta é uma grande saga ou que melhora algo em relação a todas as outras adaptações, mas o envolvimento da história e a sua unicidade estranha acabou por me deixar muito curioso por mais. Ao fim de dois títulos, lá acabei por ir ver o final ao cinema, pelo menos tudo indica que seja o final.

A saga sempre se demonstrou fragilizada a par com outras adaptações bem mais poderosas em termos de orçamento e bilheteira, mas Maze Runner foi sempre conseguindo manter-se à tona, alcançando o sucesso suficiente para continuar por cá. Com cada filme a sair distanciado dois anos, não se tornou algo insistente ou feito à pressa e, da melhor ou pior forma, lá foi trazendo algumas melhorias e alguns momentos interessantes. Acho que após a enxurrada de adaptações, pode-se dar mais destaque a este último capítulo e até captar a atenção de alguns mais desatentos.

Há muito que se deixou o labirinto e o caminho se tornou cada vez mais emaranhado para os nossos heróis ou herói. Tudo o que aconteceu nos vários filme culminou numa procura obsessiva de salvação de todo o grupo, nem que para isso se tenha de colocar alguns dos amigos em perigo, algo que há partida é sobretudo ridículo. O nosso protagonista tem as ideias algo confusas e isso é transmitido para o espectador, tornando uma grande parte do filme naqueles momentos em que comentamos: “Será que ele não pensa que ao tentar salvar um único está a dar cabo de todos?!”. Ao menos que tivessem um bom plano, mas tudo acaba por correr bem com uma quantidade absurda de momentos fortuitos. Ou este grupo é aquele com o melhor timing do mundo ou então há imensos apinhos por ali. Do lado dos “vilões” passa-se o mesmo, chegam sempre ao sítio certo e nos momentos certos, mas quando descobrimos porque é que isso acontece, percebemos que afinal a toda a busca poderia ter sido bem mais curta.

O filme vai colocando algumas questões interessantes, como aliás toda a saga o tem vindo a fazer. Quer em ideologias científicas, quer em questões sentimentais e de amizade, mas há algumas coisas que não se conseguem perceber a 100% no que toca à direção dos maus da fita. Depois de fazer alguma pesquisa acerca do que acontece nos livros originais deparei-me com uma grande quantidade de mudanças nesta adaptação, colocando mesmo uma história quase independente daquilo que os fãs conheciam. Pegaram no cerne da questão e criaram algo parecido, com os mesmos personagens, mas com alguns pensamentos diferentes. Uma forma de se distanciar da história original, criando uma versão cinematográfica carregada com ação e com as tramas explicadas de forma rápida e sem grande atenção.

Deixem-me referir que este até é um filme que gostei e acho a saga digna de ser vista, nem que seja pela sua capacidade de nos deixar ansiosos por ler os livros e conhecer o que realmente está por detrás da WICKED. Certo é que este universo tem muito mais conteúdo, muito mais sustento pormenorizado que por aqui ficou a faltar, mesmo que aceitemos aquela ideia que um filme nunca vai ser igual a um livro por questões de tempo, há determinadas situações que demarcam todo o ambiente de um livro e essas situações devem ser sempre trespassados para o grande ecrã.

Maze Runner: A Cura Mortal é um belo último capítulo, que em nada destrói o que está para trás e recorda sempre tudo o que já foi vivido pelos heróis. É difícil não gostar da relação dos personagens que já se interligam desde 2013, – um talvez bocadinho antes – estas não decepcionam e oferecem um bom ambiente aos vários momentos do filme. Já o senhor sentado na cadeira de realizador que tem como nome Wes Ball, teve a sua estreia no primeiro filme desta saga e manteve-se até ao fim, sendo estes as únicas longas metragens deste senhor, apesar de já ter um currículo invejável noutras áreas. Conseguiu oferecer uma experiência boa, sem nada de muito extravagante, mas que consegue ser o suficiente para sobreviver neste mundo carregado com filmes de super heróis, que eu adoro já agora. Achamos que é um filme que não vai deixar os fãs da saga cinematográfica desiludidos, mas também não vai surpreender muito mais que os outros, para o restante público, excepto num momento. Sim esse momento foi algo surpreendente, mas não posso contar. Vão ver.

Maze Runner: A Cura Mortal
The Maze Runner: The Death Cure
Capa
Satisfatório
Ação, Aventura, Ficção Científica
Realização: Wes Ball
Estreia: 25 de Janeiro de 2018 Duração: 02H23M (143 min)
Distribuição: Big Picture Films
6
Escrito por:
Eduardo Rodrigues
Considero-me um geek da cabeça aos pés. Adoro uma boa leitura, apreciar a arte da BD e da Manga, ver de uma assentada aquela série ou anime incrível, ir ao cinema e devorar um filme e deliciar-me com uma aventura interativa nos videojogos e nos jogos de tabuleiro. Sou um adepto da mágica Briosa e um assistente fervoroso no estádio.

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