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Piratas das Caraíbas: Homens Mortos Não Contam Histórias
por Eduardo Rodrigues
Publicado a 30 Mai, 2017

Piratas das Caraíbas é uma saga que já vai com uns valentes anos em cima e temos de ser sinceros, mesmo quem seja muito fã desta saga, como eu próprio de certa forma considero-me, ela tem vindo a decair cada vez mais e a qualidade desfiou. A ideia de deixar Sparrow como personagem principal no último filme foi talvez a pior das decisões. Deixou tudo ao encargo de um personagem que a melhor parte que ofereceu para o filme foi o humor q.b. Focar tudo nesta personagem acabou por levar o humor a termos de aborrecimento.

Depois de muitas voltas nesta produção o filme lá ganhou rumo e principalmente ganhou uma equipa de realizadores que ganharam respeito depois de terem criado Kon Toki. Espen e Joachim é uma dupla de realizadores noruegueses que foi escalada para realizar esta nova aventura nas Caraíbas e na minha opinião desempenharam um excelente trabalho na cadeira de realizadores e caso esta saga se mantenha para mais um título, pode bem continuar com estes dois.

O tom do filme intercala-se com o do anterior e aquele estilo mais negro apresentado pela trilogia original, mantendo cada momento bem interessante. Divertido, quando tem de ser divertido e tenso quando precisa de ser. Uma história que retorna às origens e volta às personagens que tantos nos fizeram fãs da saga. Uma grande história para Barbossa sem dúvida alguma. Excelente ligação à trilogia original ajudam a criar novos personagens sem desdenhar do que já foi feito para trás. Isso torna este, talvez um dos melhores da saga, após o primeiro filme.

Tanto o vilão Javier Bardem, como os dois novos protagonistas, Breton Thwaites, que interpreta o filho de Will Turner, e Kaya Scodelario, que nos oferece uma personagem feminina e mais do lado das ciências, encaixam perfeitamente nos seus personagens e exceto Kaya Scodelario que é inserida na história de forma demasiado repentina, os outros entram e encantam da melhor forma possível.

O novo Piratas das Caraíbas consegue finalmente oferecer uma lufada de ar fresco à série e retornar com a história como tão bem construiu ao longo dos três primeiros filmes. O quarto filme passa agora a ser quase um outsider, considerando que neste filme, apenas se fazem algumas referências em falas a esse filme. Uma imagem bem ao estilo Disney, com transições mais negras, fazendo lembrar os primeiros filmes, conseguem oferecer um bom serão a qualquer fã da saga.

Antes de terminar não posso deixar de referir que Hans Zimmer já não faz parte da equipa, mas deixou o seu trabalho original em boas mãos. Desta feita é Geoff Zanelli que inclusive trabalhou com o antigo compositor nos anteriores filmes, vem para esta nova entrada com uma composição bem construida e que encaixa de forma perfeita nas novas aventuras dos mais famosos piratas das Caraíbas.

Piratas das Caraíbas: Homens Mortos Não Contam Histórias, ou como foi apresentado nos cinemas por cá Pirates of the Caribbeans: Salazar’s Revenge, é um filme que vale a pena. É uma nova entrada que retorna com as melhores qualidades do primeiro filme e oferece novamente uma experiência ao nível do que todos os fãs aguardavam há anos. Em nota pessoal, gostei bastante deste novo filme e já agora. Já vos contei a piada do esqueleto e da esfregona?

Piratas das Caraíbas: Homens Mortos Não Contam Histórias
Pirates of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales
Capa
Satisfatório
Ação, Aventura, Fantasia
Realização: Espen Sandberg, Joachim Rønning
Estreia: 25 de Maio de 2017 Duração: 02H09M (129 min)
Distribuição:
6
Escrito por:
Eduardo Rodrigues
Considero-me um geek da cabeça aos pés. Adoro uma boa leitura, apreciar a arte da BD e da Manga, ver de uma assentada aquela série ou anime incrível, ir ao cinema e devorar um filme e deliciar-me com uma aventura interativa nos videojogos e nos jogos de tabuleiro. Sou um adepto da mágica Briosa e um assistente fervoroso no estádio.

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