Hoje trago-vos a primeira expansão de um pequeno jogo chamado Tiny Towns. Já tive oportunidade de vos apresentar tanto o jogo base como a segunda expansão do jogo e, portanto, desta vez, tive a sorte de conseguir escrever sobre a primeira. Tiny Towns Fortune introduz uma mecânica apenas e algumas cartas. Basicamente, é isto. Mas vamos ver com é que a expansão se integra no jogo base.
Ora, tal como disse, esta expansão introduz uma mecânica nova: o dinheiro. Cada jogador pode agora colecionar pequenas moedas de madeira para gastar numa de duas coisas: guarda a moeda até ao final do jogo, valendo-lhe um ponto de vitória por cada moeda guardada (até ao máximo de 4, visto que cada jogador só pode ter 4 moedas guardadas no jogo todo), ou utiliza uma moeda para substituir um cubo de recurso nomeado por outro jogador que não seja favorável para o seu jogo.
Então e como é que ganhamos dinheiro? Simples. Quando construímos os nossos edifícios, temos, desde o jogo base, a possibilidade de aguardar e construir os prédios quando nós quisermos. Isto é, mesmo tendo os recursos todos para construir dois ou mais edifícios, não somos obrigados a executar essa tarefa imediatamente. O que sucede aqui é que, antigamente, não existia qualquer benefício em esperar. Agora, já existe. Agora, cada vez que um jogador construir dois edifícios ao mesmo tempo, ganha uma moeda!
E é isto. A mecânica nova apenas introduz uma forma de gerar um “recurso livre”, que nos permite ou gerar outro recurso ou ganhar um ponto de vitória.
O resto da expansão não tem muito mais conteúdo, apenas mais cartas para adicionar ao baralho base. É-nos, no entanto, recomendado que não se jogo com mais do que 4 cartas das novas, em cada partida.
Esta review foi muito curta. Infelizmente, com esta expansão, não há muito mais por onde pegar. Efetivamente, a expensão é apenas e só isto. Em relação a conteúdo, deixa um pouco a desejar. No entanto, acredito que este jogo – Tiny Towns – não precisava de mais conteúdo do que o base. Tanto esta expansão com aquela que já vos falei, não precisavam de ser lançadas para o jogo ser bom. Aliás, diria até que estas expansão servem apenas para os colecionistas e/ou para aqueles jogadores que gostam de testar tudo o que há para os jogos em que participam. Esta expansão em específico traz uma mecânica que, no limite, facilita um pouco, o jogo base, mas sinto que não era necessário uma caixa tão grande para um conteúdo tão pequeno.
Não me interpretem mal, a expansão é interessante, mas não é essencial. Não vem melhorar o jogo. No máximo, vem tornar o jogo mais acessível e “amigo”.
Por outro lado, as cartas de edifícios são bem-vindas. Mais variedade de edifícios para construir significa mais rejogabilidade e isso é sempre bom.
Esta análise foi possível com o apoio da Alderac Entertainment Group!
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