Café Mais Geek
  • Home
  • Secções
    • Anime
    • Banda Desenhada
    • Cinema
    • Jogos de Tabuleiro
    • Literatura
    • Manga
    • Séries
    • Videojogos
    • Esports
    • Eventos
    • Videos
  • Macchiatos
  • Dia Mais Geek
  • Geeks d'Ouro
  • Geek Pride Day
  • Sobre
    • Sobre
    • Geek Call
    • Editorial
    • Contacto
    • Parceiros
  • Passatempos
  • Home
  • Notícias
    • “A Nova Índia” de Iris Bravo ganha capa
      Notícias
      Muita fantasia com a SdE em janeiro de 2021
      Notícias
      Novidades da Cultura Editora para Janeiro
      Notícias
  • Análises
    • Kingdom of Souls
      Análises
      Signor Ridini – Vem aí o substituto de Mr. Grey?
      Análises
      Gods of Jade and Shadow
      Análises
  • Artigos
    • Artigos
      • Crónicas de um Leitor Tresloucado
    • A Isabel Angelino, o José Figueiras e os grandes clássicos russos
      As Histórias do Lacerda
      A Torre Negra de Stephen King Revisitada
      Artigos
      A Ordem dos Cavaleiros do Zodíaco da Reboleira
      As Histórias do Lacerda
  • Eventos
    • GEEKS d’OURO – Votações terminaram com crescimento de mais de 170% em relação ao ano anterior!
      Destaque
      Aqui estão os grandes nomeados aos GEEKS d’OURO
      Destaque
      IIIª Edição dos Prémios GEEKS d’OURO
      Calendário
  • Videos
    • Videos
      • Macchiatos
    • Teaser Trailer de Luca, próximo filme original da Disney Pixar
      cinema
      O Legado de Júpiter ganha teaser e data de estreia
      series
      Revelado trailer de Misteryium(R), um jogo feito para Game Boy
      videojogos
  • Especiais
    • O Pai Natal do Café Mais Geek está de regresso
      Vamos começar o Ciclo dos Horrores 2020
      GEEK PRIDE DAY 2020 – O melhor de ser geek!
As Histórias do Lacerda
A Isabel Angelino, o José Figueiras e os grandes clássicos russos
Tiago Lacerda
por Tiago Lacerda
Publicado a 19 Fev, 2021

Reparei que os melhores cronistas inventam palavras, categorias e tendências. Também não pude deixar de notar que, por sorte, a maior parte das vezes, na vida do cronista, as melhores histórias lhe acontecem no dia em que tem de lançar o seu texto. Como sempre fui, nas palavras ternas do meu avô, “um mete nojo que não pode ver nada”, hoje decidi fazer o três em um. Inventar uma expressão, estabelecer uma tendência e contar-vos um episódio caricato da minha vida literária (que juro que aconteceu ontem!) tudo de uma só assentada.
Chupem, cronistas profissionais!

O leitor nem vai acreditar no que me aconteceu há dois anos e meio ontem!
Estava eu sossegadinho a ler uma leve análise semiótica de um grande clássico russo (quem nunca?) quando, de repente, me telefona um amigo. Começou-me logo a cheirar a esturro, o que foi uma dupla boa notícia. Em primeiro lugar, foi ótimo porque estava absolutamente convencido que não tinha amigos. E em segundo lugar, se me estava a cheirar a esturro, sabia que possuía olfato e que não estava infetado com COVID 19. Até aqui tudo bem. Os problemas começaram quando atendi o telefone.

Do outro lado da linha estava uma senhora, chamada Isabel Angelino (mas não é essa que estão a pensar, é outra) que me convidava a participar num “fricassé de chiça” com ela e uma outra senhora de seu nome Serenela Andrade (mas não é essa que estão a pensar, é outra). Ora isto numa semana onde já José Carlos Malato (não é o que estão a pensar, é outro) me tinha convidado para ir com ele e com o José Figueiras (esse mesmo que estão a pensar, o que não teve nada a ver com o 11 de setembro) cantar o tirolês para a Serra da Estrela com tudo pago. Fiquei sem saber o que responder.

Quando, passados 580 minutos voltei a falar, pronto a dar a minha resposta, percebi que a chamada devia ter caído ou assim, isto porque a Isabel Angelino já não estava em linha e acho que ela não é pessoa de me deixar pendurado. Maçadíssimo com toda esta desagradável situação pensei: é pá, este tipo de imbróglio de calendarização já merecia um nome próprio! E foi aí que tive a ideia de cunhar a expressão: calendaralho. Palavra que, obviamente, se destina a caracterizar situações em que o nosso calendário está cheio para ca… muito cheio, para quando o nosso calendário está muito cheio.

Satisfeito com esta invenção de alto gabarito, estava prestes a pegar na minha deliciosa análise semiótica de um grande clássico russo quando me apercebi de uma tendência que é necessário mudar. Nomeadamente, a tendência de mentir sobre o que andamos a ler numa fútil tentativa de parecermos mais cultos e adultos do que de facto somos. Assim, decidi, ali mesmo que iria lançar uma tendência de honestidade literária nesta crónica, apelando aos leitores para deixarem de ser armar aos cágados.
E foi o que fiz, assim que acabei o “Anita aprende a ser meta e a ler clássicos russos”.

23
PARTILHAS
PartilharTweet
Tiago Lacerda
Escrito por:
Tiago Lacerda
O Tiago é um budista reformado que neste momento vive em Portugal, mas que já residiu no estrangeiro. Nomeadamente, no Algarve. Fala para cima de 110 línguas diferentes. Infelizmente, 108 desses idiomas só ele os entende. Tem o hábito de inventar descrições sobre si próprio e ainda bem pois é um individuo que não convém conhecer.

achamos que também podes gostar disto

As poucas boas razões para não ter lido Brandon Sanderson
A intrigante relação entre o Prémio Nobel da Literatura e os Excesso
Os livros gengibre
A literatura é uma doença

Redes Sociais

Parceiros

Bubok Portugal

Chiado Books

Clube do Autor

Coolbooks

Edições Velha Lenda

Editorial Divergência

Guerra e Paz Editora

Harper Collins

Imaginauta

Leya

Marcador

Porto Editora

Saída de Emergência

Café Mais Geek ® De 2017 a 2020 a tornar o mundo mais geek!
Hospedagem geek em Webtuga!
MAIS INFORMAÇÃOFECHAR
  • Sobre Nós
  • Geek Call
  • Contacto
  • Parceiros
  • Avaliações
  • Termos e Condições