Quando encontrei esta manhua na minha lista de recomendados, vi imensas semelhanças com Card Captor Sakura, e como esta última é uma das minhas mangas favoritas de todos os tempos, tive que mergulhar nesta história.
Daughter of the Archmage retrata a história de Mabel, uma menina que foi gozada pelas suas habilidades mágicas inexistentes e abusada pelos seus pais. No entanto, ela descobre que os seus “pais” não são os seus pais biológicos e que o seu pai verdadeiro ainda está vivo. Mabel assim foge da sua casa à procura do seu pai, o mago mais poderoso deste mundo, Raquiel.
Raquiel foi forçado a deixá-la nos seus tios devido a um pacto imperial (uma magia que não poderia ir contra) e agora pode finalmente conhecê-la e recebê-la na sua casa com um mordomo meio-lobo, 3 irmã ninfas como criadas, uma criança meia-raposa e o seu aprendiz.
Mas os segredos obscuros do seu passado ameaçam alcançá-los… Será que a magia de Raquiel é suficiente para proteger a sua filha ou será que afinal a Mabel tem força suficiente para proteger quem ela ama?
Vou ser honest. Esta história avança muito, mas muito lentamente, o que quase chega ao ponto de ser aborrecido. A arte também não ajudou, tendo um estilo um pouco antiquado para o meu gosto. Mas a partir do capítulo 40-50, comecei a agarrar mais à história.
Sim, é extremamente semelhante à Card Captor Sakura, por isso se gostaram dessa manga, devem gostar de Daughter of the Archmage, mas a nossa protagonista não é tão icónica como Sakura. Sim, vemos um crescimento na Mabel, de uma menina assustada a uma menina com mais e mais confiança no seu poder. Mas o desenvolvimento é tão lento que se torna aborrecido! E vejo que irá haver um pouco de triângulo amoroso entre Mabel, rapaz meia-raposa e aprendiz. Mas até agora não houve grande conteúdo romântico – atenção que estas personagens ainda são crianças, por isso antevejo que irá haver mais romance a partir dos capítulos 70. Honestamente, não sei se irei aguentar ler isto até isso acontecer.
Mas a história é de facto fofinha. O amor pai-filha é tão terna! Foi isto que me fez continuar a ler até ao presente, mas espero mesmo que os autores mudem um pouco o ritmo, porque não estou a vê-los a terem sucesso se continuarem assim.
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