The Princess Imprints a Traitor conta a história da sétima princesa imperial, Evenrose. A princesa morre e a sua última memória era a família imperial a ser destruída pelos Homunculus, os escravos rebeldes da família real, e da sua irmã, que se aliou aos rebeldes ao dar-lhe veneno para escapar da sua terrível execução. Mas depois ela abriu os olhos.
Ela apercebe-se que recuou 8 anos no tempo, antes da sua irmã cruel Bridgette ter sido escolhida como a próxima imperatriz. Com esta oportunidade de prevenir a queda da família imperial, Evenrose decide aliar-se a Michael, o rei dos Homunculus e o monstro da prisão, de modo a ganhar o coração do imperador. Será que ela conseguirá mudar o futuro?
Esta é mais uma manga em que o protagonista regressa ao passado. Mas antes que ignorem esta história, dêem-me uma oportunidade de mostrar o quão diferente esta manga é desse género. Não é porque a protagonista é badass ou com poderes mágicos que regressa ao passado Isto acontece graças ao Michael, que arrisca tudo pelos seus sentimentos não recíprocos pela Evenrose. Mas Michael não se lembra de ter regressado ao passado porque sacrifica-se para isso acontecer, logo só a Evenrose sabe do futuro possível que virá. Isto é completamente original para este estilo de manga, porqur normalmente é a protagonista que é sacrificada para regressar ao passado.
A história começa de um modo cliché, em que um homem sacrifica tudo pela mulher que ama, mas é no seu geral uma história de muita ação e política. Evenrose personifica tudo o que é justo neste mundo de fantasia. Ela quer acabar com o tratamento desumano dos Homunculus e, com isso, acabar com o poder injusto e opressivo da família real.
O estilo de arte é tão vibrante e um dos melhores que vi deste ano. É original e faz com que a história tenha ainda mais impacto. Só tenho pena de ainda só ter 40 capítulos!
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