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PlayStation 4
Análises
Crash Bandicoot 4 It’s About Time
por Eduardo Rodrigues
Publicado a 08 Out, 2020

Julgo ter sido algures no final de 1999, ou início do ano 2000, que tive em casa a minha primeira consola oficial, visto que até lá tinha as muito famosas famiclones e joguei muito do que os 8 bits tinham para oferecer. Contudo, devido a ter vários conhecidos e vizinhos com a Super Nintendo, mais tarde a Nintendo 64, a PlayStation e a Sega Saturn, acabei por experimentar muitos dos grandes jogos da altura. Quando finalmente adquiri uma PlayStation, na altura que referi antes, usada, com montes de jogos, de demos e dois comandos dos originais, ainda sem analógicos, perdi horas e horas a fio de volta daquela máquina.

Além de todos os FIFA’s, ISS Pro, Viva Football, Need For Speed, entre outras sagas famosas, explorei muito aqueles discos demos que muitos de vocês devem conhecer. Metal Gear Solid, Tombi e entre eles, o Crash Bandicoot. Explorei imenso aquele demo, mas nunca cheguei a ter realmente o jogo. Para mim, as minhas aventuras em jogos de plataformas mantinham-se na era 8 bits, enquanto a 32 bits era mais utilizada para explorar outro género de jogos. Foi só depois na geração seguinte, algures em 2003 quando adquiri uma PlayStation 2, que finalmente consegui explorar o mundo de Crash Bandicoot e apesar de ter ficado pelos três títulos originais, ficou sempre aquela sensação de nostalgia para com aqueles títulos.

Com o lançamento da trilogia em 2018 para a Nintendo Switch, voltei a pegar nesta aventura e fiquei maravilhado com o trabalho feito pela Toys for Bob. Mais tarde, com o anúncio de que Crash Team Racing Nitro-Fueled chegaria igualmente melhorado em 2019, foi mais uma vez a loucura desta vez na PlayStation 4. Como podem imaginar a apresentação de um quarto jogo… Bem, nem vou dizer mais nada. Este não é o quarto jogo da saga, mas é o terceiro capítulo da aventura que começou em 1996 pela Naughty Dog e que se prolongou até ao final do milénio com quatro jogos de grande calibre. Só agora, em 2020, passados 22 anos do lançamento do terceiro capítulo, chega finalmente a hora de regressar a uma aventura que prometia desde início ser incrível, mas vamos ver.

Começo pelo que para mim, é uma das características mais interessantes deste personagem: O humor. A verdade é que Crash sempre foi aquele personagem carismático, refilão e com vontade de dar luta aos adversários. Sonic tentou fazê-lo e até que conseguiu durante alguns anos, mas com a chegada da PlayStation e com a promessa de ser a nova marca dos mais populares lá da escola, Crash Bandicoot transformou-se nessa personagem muito fixe. A forma como a PlayStation deixou que esta personagem explorasse o lançamento da sua primeira consola foi sem dúvida uma das campanhas mais loucas da história. Deixem-me dizer que a Toys for Bob acertou em cheio na dose de humor inserida, com imensas referências ao jogos passados, mas principalmente com tudo o que envolve o facto de já terem passado imensos anos desde o terceiro jogo. Uma história relativamente simples, mas o suficiente para um jogo deste género.

Como jogo de plataformas… Bem, este jogo está surpreendentemente bom. A Activision não é conhecida por grandes decisões no que toca às suas licenças, principalmente quando se encontram a desenvolver novos capítulos. É só ver Tony Hawks que teve direito a um quinto jogo extremamente desagradável, mas encontrou o sucesso no remake do primeiro e segundo capítulo da saga. Felizmente o trabalho aqui foi muito bem-feito e só espero sinceramente que possam olhar para este sucesso e quem sabe desenvolver também um quarto capítulo para outro jogo da saga com um dragão roxo muito adorável.

Os níveis estão desenhados de forma muito interessante, fazendo relembrar as temáticas dos clássicos, mas com novas ideias. São desafiantes como os antigos, mas o novo modo moderno ajuda a aliviar um pouco a tensão, visto que não existem vidas, mas sim um contador do número de vezes que falhamos com a missão de avançar com o personagem. Em todo o caso é um jogo que muito público encontrará um nível de desafio acima da média. Talvez não tenha sido o suficiente para me deixar frustrado como a trilogia original muitas vezes deixou, mas ainda me fez gritar alguns palavrões a horas menos próprias.

Entre as novidades no estilo de jogo estão os vários personagens que vamos explorando ao longo da aventura e aquele que mais me surpreendeu, por ser um personagem jogável, foi mesmo o famoso Neo Cortex. Foi bom ver como a equipa explorou este personagem, dando-lhe algumas ferramentas que mudam totalmente o paradigma de como exploramos o mapa. Na história principal, controlamos Crash ou Coco, que garantem um estilo de jogo bem semelhante, apenas com algumas mudanças de comportamento, como o facto de a Coco não se estatelar com a cara no chão de tempos a tempos. Em alguns níveis, controlamos o Neo Cortex, como já tinha referido, a Tawna e o Dingodile. Cada um destes três apresenta um estilo de jogo bem diferente dos dois principais e vamos ter muito para explorar com eles.



Crash Bandicoot 4 It’s About Time faz jus ao seu nome e já estava realmente na hora de termos um jogo que continuasse o legado de forma positiva deste personagem tão importante para a indústria. Espero que Crash e os seus companheiros tenham um futuro risonho e que as coisas daqui para a frente sejam realmente tão boas como o que aqui foi conseguido. Julgo que é sempre difícil agradar a todo o público, mas tenho a certeza que temos aqui uma aventura que irá agradar a muitos dos antigos fãs e levar novos fãs ao rubro. Adoro jogos de plataformas e pegar neste jogo foi mais um belo desafio. Agora deixem-me voltar a pegar no comando, pois tenho de voltar ao início para melhorar a minha pontuação em cada um dos níveis. Vai ser mais uma aventura e tanto. Se ainda não jogaram, então fica aqui a recomendação, pois não se vão arrepender.

Crash Bandicoot 4 It's About Time
Capa
Incrível
Ação, Plataformas
Desenvolvimento: Toys for Bob
Distribuição: Activision
Plataformas: PlayStation 4 Xbox One
Lançamento: 2 de Outubro de 2020
9
  • Positivo
  • Graficamente bonito e dentro dos padrões de um jogo de plataformas moderno
  • Essência dos jogos clássicos perfeitamente traduzida para os padrões atuais
  • Jogabilidade continua altamente desafiante com algumas nuances que permitem desfrutar do jogo, mesmo perdendo 20 vezes por nível
  • Sentido de humor apurado e uma história que está carregada de pequenas referências extremamente divertidas e interessantes
  • Negativo
  • Mesmo com o Modo Moderno continua a ser um jogo de plataformas com um grau de dificuldade elevado o que pode afastar algum publico
Escrito por:
Eduardo Rodrigues
Considero-me um geek da cabeça aos pés. Adoro uma boa leitura, apreciar a arte da BD e da Manga, ver de uma assentada aquela série ou anime incrível, ir ao cinema e devorar um filme e deliciar-me com uma aventura interativa nos videojogos e nos jogos de tabuleiro. Sou um adepto da mágica Briosa e um assistente fervoroso no estádio.

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