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PlayStation 3
Crónicas de um Jogador
Dark Souls
por Armando Mateus
Publicado a 21 Out, 2021

Demorei três anos para passar este jogo, três anos! Não foi por falta de tentativas, mas mais pelo cansaço e pela desilusão que este jogo traz a todos aqueles que querem passar um tempo de diversão. Hardcore Gaming é o que tenho de chamar a isto, ou até terapia de masoquismo e prazeroso para quem goste de levar porrada da grossa.

Dark Souls é o título de quem procura algo difícil, que demore tempo a dominar, tecnicista e de uma imersão que desde à muito tempo não é encontrada.

Um amigo meu um dia chegou ao pé de mim para falar de jogos. Numa amena cavaqueira como se diz cá na terra, perguntou-me se já tinha jogado Dark Souls, e como eu não conhecia disse que não. Com esta resposta, o meu amigo Pereira ganha uma nova vida. Entusiasma-se e como a um padre em cima de um púlpito dá aquele sermão de que “este é que é”, ou de “oh puto nem imaginas”. Mas o que nunca me esquece é de como ele falava da dificuldade. Que se comprasse o jogo não deveria desanimar, que morrer era normal, perder era uma constante. Depois falei com o Tonicha Pierre Françoise que ainda mais medo me meteu. Menino de olhos azuis, alto e branquelas, meio a gaguejar começa a rir-se e a mostrar vídeos daquilo, das armadilhas, de começar o jogo logo… (não posso dizer porque é Spoiler)… Mas a levar porrada, com um sorriso muito sádico. Depois de uma boa vacina anti-cacetada, fui ler, ver análises e vídeos antes de jogar. A opinião do Tone e do Pereira deram cabo de mim, mas acabei por comprar Dark Souls.

Na minha novinha PS3, ainda a cheirar a cera, pus o jogo e pimba, toda a história explicada como na Bíblia.

No início existiam dragões que dominavam o mundo, mas depois veio o Fogo, e a dualidade das coisas, a Luz e a Escuridão. Da Escuridão vieram aqueles que retiraram as suas almas do fogo de onde quatro grandes Lordes sobressaíram. Estes enfrentaram os dragões, derrotaram-nos e assim começou a Idade do Fogo. No entanto as chamas começaram a extinguir-se, a Escuridão a aparecer, e entre os humanos os portadores da Darksign.

E assim acaba o prólogo. Nós assumimos um desses portadores, um morto vivo, destinado a renascer sempre que morre, como num limbo, até enlouquecer. Ou seja, levar pau até ficarmos parvinhos da tola com o YOU DIED! Mas continuando, vemo-nos num Asilo para mortos-vivos, com a expetativa de sairmos de lá e depois de alguma forma vencer o jogo!

Tudo se passa na terceira pessoa, e o jogo é um Role Playing Game puro e duro, para meninos e meninas de barba grossa, daquela que dá para lavrar terra com a cara, onde todas as nossas ações significam a vida ou a morte da nossa personagem. Com isto continuo, no início podemos escolher o aspeto e género da nossa personagem, e qual a sua especialização. Eu escolhi cavaleiro (knight), pois gosto de tanques e espadas, acho que facilita qualquer jogo.

No ecrã inicial é nos visível a nossa vida e a barra de esforço, a capacidade que temos de correr algum tempo ou golpes que podemos dar até não aguentar e parar. No canto inferior esquerdo, as armas que temos, um atalho para itens, escudos e feitiços para quem os queira ter.

Sempre que vencemos um inimigo ganhamos almas, que após termos um certo montante delas investimos numa das nossas qualidades que reforçarão o nosso estilo de jogo. Se por acaso perdermos e renascermos, algo que acontece constantemente, perdemos todas as que ganhamos. Ainda nos dão a oportunidade de as irmos buscar mas se morrermos uma segunda vez, temos pena que já foste. Para marcarmos a nossa posição e avançarmos no jogo, temos bonfires espalhados e escondidos, que vamos acendendo e onde renascemos após umas brutas malhas.

Falando em malhas, temos um arsenal de armas impressionante, facas, espadas, machados, cutelos grandes, bastões de magos, foices, lanças, maços, arcos e flechas, bestas, tudo de todos os tamanhos e feitios!

E depois vem o pior, dependendo do inimigos e dos terrenos, teremos de mudar os anéis, as armaduras e até as armas, pois cada inimigo é único e as estratégias para os derrotar também.

Em termos de luta, os timings são muito importantes. Um erro, um mau ataque ou um desvio mal calculado significa a morte. Falhar um ataque causa desequilíbrio, uma armadura muito pesada resulta na lentidão do nosso corpo e nos desvio, e uma má seleção de equipamento mais morte dará!

Os inimigos são vários, e grandes! Gigantes de armadura, cavaleiros negros, minotauros cornudos, esqueletos, dragões, golems de vários feitios, zombies como cavaleiros, feiticeiros, tudo que pode gerar a morte.

O ambiente é o mais bem construído, como também dos mais tenebrosos onde estive. Desde os castelos, as florestas até ruinas, existe uma graciosa atenção ao detalhe. Não só o desenho ou a construção do ambiente se destaca, como também onde e como os inimigos são colocados, bem escondidos ou preparados para uma armadilha, o intuito de causar a morte nestes é forte!

Tudo neste jogo foi pensado até ao limite. Não existe nada ao acaso, desde a história até ao combate. Caímos no ambiente, falamos com um NPC (non playable character) e sabemos o objetivo, depois desenrasca-te. A única ajuda que temos é levar no maço, levar tanto no lombo que a porrada fica marcada o suficiente para sabermos que o caminho não deve ser por ali, e com isto como uma mão invisível, vamos avançando pelo caminho secreto na mesma medida que vamos vencendo.

Sou sincero que este jogo é uma terapia à nossa paciência e ao treino dos nervos. Qual é que é o nosso limite? E vencermos os nossos inimigos, não prestarmos atenção ao que nos rodeia e cairmos numa ravina? É lindo não é? O jogo é uma obra prima pois é completo, realista e profundo, mas acabá-lo é como quem vai à casa de banho à rasquinha, senta-se e solta-se o Wally, um alívio tremendo! Agora Dark Souls 2!!

Um abraço a todos!

Fonte das imagens: newgamenetwork.com

Este artigo pertence ao especial

Ciclo dos Horrores 2021

Dark Souls
RPG de Ação
Desenvolvimento: From Software
Distribuição: Bandai Namco Games
Plataformas: PlayStation 3 Xbox 360
Lançamento: 4 de Outubro de 2011
Escrito por:
Armando Mateus
Tudo se resume a uma simples forma de estar, uma boa e velha sessão de jogos! Explicar todo um conjunto de experiências passadas com a família, os amigos e simples estranhos, nas situações mais casuais como as mais caricatas para constatar a mais óbvia conclusão: Tudo é mais que um Jogo!

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