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PC/MAC
Crónicas de um Jogador
Die by the Sword
por Armando Mateus
Publicado a 15 Out, 2020

Neste especial de Halloween, trago-vos o primeiro jogo que comprei para o computador, e garanto, é da época dos Afonsinhos!

Há vinte e um anos atrás, e não foram mais porque pela graça de Deus ainda não tenho mais tempo de vida, fui a uma Worten perto de nós, em Coimbra. Na altura queria um jogo para computador, andava fisgado na ideia, nunca tinha tido e os outros tinham! A minha mãe não queria comprar porque não sabia instalar o jogo, e tinha ouvido falar em compatibilidades e deveria conversar com um engenheiro colega dela na Câmara antes de escolher o dito. Imaginem um miúdo de nove anos a pedir licença ao excelentíssimo senhor engenheiro se poderia comprar aquele jogo, pois poderia não funcionar! Realmente este era potentíssimo, quase necessário um quântico para o instalar, ora vejamos: Pentium 100 Megahertz, 16 MB de Ram, leitor CD-Rom 4x, placa gráfica e sonora com Directx, Windows 95/98, e 120 MB de espaço no disco.

Uma dura luta se travou mas nem a mãe ou o senhor engenheiro me impediram de trazer a minha primeira aquisição, Die by the Sword! Duas características o distinguem: difícil e sombrio!

O jogo tem um ar muito pesado, negro, que se pode ver logo no menu inicial, com caveiras, sangue, espadas, lanças e machados, tudo o que um miúdo de nove anos quer para ter uma boa educação! Temos vários modos de jogo, o Tutorial, o modo de jogo divertidíssimo de como lutar e morrer; o modo principal do jogo, Arena e Torneio.

O modo história (Quest) é algo de surreal! Eu vou feliz e contente fazer uma fogueira com a namorada para uma necrópole no meio do nada. Está de noite e escuro, nada arrepiante, especialmente por ela estar em modo Xena, a princesa guerreira, a dar gritos alucinantes. De repente, vêm uns mini-lobisomens azuis com umas machaditas que me lançam uma emboscada e a roubam. Terei então de resgatar a durona da namorada das garras de sei lá o quê.

O estilo é um dungeon crawler, como os típicos jogos de aventura da altura, num grafismo de polígonos e desenrola-se na terceira pessoa. A nossa única arma é uma espada que temos, para defesa um escudo, e poderemos agarrar uns braços para dar na cabeça dos nossos inimigos. Em momento de luta contra os nossos inimigos, a câmara muda, fica estática de lado enquanto a acção se desenrola, o que torna um difícil de controlar o nosso avatar. Mais ainda, os controlos do avatar são com um conjunto de teclas, e a espada com outro conjunto de teclas, também estupidamente difíceis de controlar! A liberdade dada no controlo da personagem levava à tecnicidade, ou quase impraticabilidade de jogo! Por miúdos, é horrivelmente complicado derrotar os vários inimigos, todos eles feios e metem arrepios: mini-lobisomens, ogres, esqueletos, golems, homens peixe, e uns cavaleiros com cabeça de javali.

Mesmo com a dificuldade que é combater neste jogo, tal não significa que não seja divertido. Sem matar a nossa vítima, podemos decepar os seus membros. Menos um braço ou uma perna não impedem de combater, pois à bofetada ou ao pé-coxinho tudo se resolve. Também houve atenção aos sons, ao esgrimir das lâminas, ao grunhir ou ao gritar quando se desfere um golpe certeiro no adversário que está à sua frente, ou a algumas linhas ditas pelo Enric, o nosso cavaleiro ao longo da cruzada para salvar a sua donzela armada até aos dentes, como “cheers” quando apanha uma poção para dar mais força, ou ao comer um bom naco de carne para dar saúde.

Em termos de ambiente é muito escuro e claustrofóbico. Desde túneis rudes pintados com cores mortas, até castelos e templos, com armadilhas escondidas e de arrepiar, com passagens secretas para termos acesso a items que nos reforcem a probabilidade de não morrer.

Como miúdo de nove anos, sempre preferi mais o modo arena, especialmente as personagens mais duras do jogo. O Ogre era lindo, um pequeno toque com o cassetete que tinha na mão e pareciam pinos a voar. Numa arena onde poderiam cair era um jogo de trinta segundos, pela maneira como caiam e ficavam cravados em lanças e outros objectos pontiagudos. Ogres contra Ogres passávamos de cacete para a cacetada, até se matarem à paulada.

Foi um jogo que sempre me meteu arrepios, algo conseguido pelo morbidade das lutas e o ambiente extremamente sinistro do jogo. A dificuldade que lhe é imputada mesmo em modo normal é incrível, apesar de achar que muito se deve à quantidade de teclas a manejar, nada intuitivas. Um digno jogo para quem queira ter umas surpresas no dia das bruxas!

Um abraço a todos!

Este artigo pertence ao especial

Ciclo dos Horrores 2020

Die by the Sword
Capa
Aventura, Dungeon Crawler
Desenvolvimento: Treyarch
Distribuição: Interplay Productions Tantrum Entertainment
Plataformas: PC
Lançamento: 28 de Fevereiro de 1998
  • Positivo
  • "Live by the Sword, Die by the Sword"
  • "It's unfair, you're already dead, so how can i kill you?"
  • "Cheers"
  • Negativo
  • "Haaaa"
  • "Arrrggggg"
  • "Oinc"
Escrito por:
Armando Mateus
Tudo se resume a uma simples forma de estar, uma boa e velha sessão de jogos! Explicar todo um conjunto de experiências passadas com a família, os amigos e simples estranhos, nas situações mais casuais como as mais caricatas para constatar a mais óbvia conclusão: Tudo é mais que um Jogo!

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