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FIFA 23 – O último adeus
por Eduardo Rodrigues
Publicado a 10 Out, 2022

FIFA. Um nome que irá ficar para a história, principalmente agora que terminou esta infindável parceria entre a principal federação de futebol mundial e a Eletronic Arts. Desde 1994 que FIFA faz parte do nome de futebol da EA, tornando-se este o título demarcado como aquele que se deve dizer sempre que se fala de jogos de futebol. Se aparece um novo, compara-se com FIFA. Se alguém está a competir no universo do futebol, está a competir com FIFA. Este videojogo criado pela EA é o Bechmark do género, mesmo que nem sempre tenha sido o melhor. A edição de FIFA 23 será a última com este nome, com a próxima edição a intitular-se de EA Sports FC. São 29 anos de história carregados de inovação e que sem dúvida termina em chave de ouro.

Com um jogo lançado todos os anos, FIFA torna-se alvo de criticas constantes devido à mínima inovação em cada lançamento. Contando com atualizações significativas de tempos a tempos, passa sempre alguns anos com atualizações mais modestas em relação às edições anteriores. Nesta edição, contamos com um conglomerado de tudo o que tem vindo a ser inserido no jogo nos últimos anos. Com um foco muito importante e dedicado às equipas femininas de futebol.

Algo que se destacou logo à primeira vista foi mesmo a interface dos menus. Muito mais simples e limpa, colocando o jogador nos locais certos rapidamente. Continua a ser uma UI inteligente, que se vai adaptando conforme o que o jogador faz, mas aqui é ainda mais fácil de utilizar. Além disso, contamos com uns visuais dos jogadores atualizados, colocando a fasquia alta mesmo antes de começarmos a jogar. Novas adições no que toca às camaras de jogo e o publico está mais dinâmico que nunca.

De todas as edições mais recentes esta foi aquela que mais rapidamente entrei e me habituei aos controlos. Na experiência de jogo que tive, achei os controlos precisos e os jogadores mais realistas nas suas movimentações. É fácil perceber que a EA tem vindo a refinar o seu motor de jogo e mesmo com todos os problemas que vão passando de ano para ano, nota-se melhorias significativas nas colocações em campo. A tecnologia da EA é agora capaz de capturar jogos completos, criando animações mais próximas da realidade e isso reflete-se no campo. Este nível de detalhe pode e continua a levar a alguns problemas de reação no contacto com os jogadores, criando alguns momentos hilariantes tal como os jogos passados. A tecnologia HyperMotion2 apresentada neste jogo veio dar o passo na direção certa e isso é um ponto totalmente positivo para FIFA 23.

O jogo apresenta animações dentro de campo cada vez mais realistas e naturais, traduzindo-se em jogos cada vez mais próximos daquilo que encontramos nos estádios reais. A fluidez dos lances, quer defensivos, quer ataques, colocam um elevado grau de realismo em todos os momentos do jogo. Os cortes de bola, os posicionamentos dos jogadores, os remates e os cruzamentos tornam-se mais genuínos e fáceis de transportar para o jogo. É interessante ver como a inteligência artificial dos jogadores tem vindo a melhorar e a tornar o jogo cada vez mais acessível quando jogamos sozinhos. A restante equipa faz o seu trabalho, mesmo que continue com alguns problemas, começa a ficar cada vez mais próximo de conseguirmos orientar a equipa sem grande dificuldade. E atenção que não me estou a referir ao nível de desafio, mas sim de forma a que não se torne totalmente frustrante.

FIFA 23, tal como os seus antecessores, está mais lento. Sente-se mais o peso de cada jogador, da sua colocação, corrida e tudo o que se faz com ele. Aliás, sente-se a diferença em cada jogador da equipa que escolhemos. Está mais próximo da realidade de cada jogador, colocando as suas estatísticas em primeiro plano. Certos jogadores podem ter melhor ou pior forma de correr e isso é tido em conta ao longo do jogo. Cada característica é importante para o desempenho daquele jogador em campo e isso torna tudo mais dinâmico e realista. A forma como os jogadores se movimentam ao longo do tempo de jogo e aquela corrida esticada final para tentar empatar o jogo, quando a defesa já está destruída, existe neste FIFA 23. 

Há também algumas mudanças nos cantos, pontapés livres e penáltis, que me agradaram muito, dado que colocaram esses lances mais próximos daquilo que eram há alguns anos atrás, mas com as particularidades modernas de hoje. O regresso daquela linha nos cantos é incrível e funciona muito bem, criando situações muito mais familiares. O mesmo nos penaltis, que senti que regressaram ao passado, mas com uma mecânica diferente e muito amiga dos jogadores. Sinto que o jogo está mais fácil de entrar, mas continua desafiante de dominar. Para quem se delicia com umas partidas de futebol pela diversão com os amigos vai ter mais hipóteses de dar luta. 

Onde continua a achar que a EA continua a falhar para com os jogadores é mesmo nos modos de jogo. FIFA 23 não apresenta alterações em relação ao ano transato e ainda coloca alguns modos cada vez mais em segundo plano. O foco é sem dúvida o Ultimate Team, tendo em conta que é onde cai dinheiro, mas o desfalque para alguns dos meus modos favoritos tornam isto um dos pontos mais negativos pessoalmente. O modo história desapareceu. O Europeu Feminino e o Mundial não têm qualquer representação, pelo menos para já. O VOLTA está praticamente idêntico, apenas com alguns pormenores atualizados. Principalmente, oferece mais minijogos no VOLTA Arcade. Apesar de ainda não substituir por completo um FIFA Street está perto de o conseguir, colocando os jogadores em momentos divertidos e completamente fora do realismo do restante jogo.

O modo carreira tem pequenos detalhes que foram atualizados ou adicionados, mas continua a ser o mesmo modo de sempre, sem grandes mudanças. Os jogadores vão poder treinar como equipa ou como jogador e têm de trabalhar num conjunto de desafios para se tornarem os melhores. Este modo carece da adição das equipas femininas, tendo em conta a sua presença destacada em FIFA 23. É uma pena que a EA tenha deixado estes clubes de fora no que toca ao modo carreira. Seria uma oportunidade incrível de colocar os clubes e ligas femininas em destaque. Apesar deste modo colocar o jogador perante algumas situações típicas de uma estrela de futebol, ou colocar na pele de um treinador que precisa de tomar conta da sua equipa, este modo não se aprofunda muito. 

FIFA 23 é um belo final para esta famosa franquia e apesar de sabermos que o próximo capítulo irá mudar apenas pelo nome, é uma forma digna de dizer adeus ao nome FIFA. Ao contrário do seu concorrente direto que na sua mudança de direção, nem lançou novo jogo, a EA deu aos seus jogadores mais uma grande experiência. FIFA 23 não é o título perfeito e continua a descurar de algumas atualizações necessárias.

Muitos dos modos que os fãs tanto querem ver mais destacados continuam a ser renegados devido ao Ultimate Team. O jogo continua a ter potencial incrível em modos como o Pro Clubs, modo Carreira ou o VOLTA, mas as micro-transações e o dinheiro investido pelos jogadores no UT continuará a levar a EA a esquecer-se dos fãs mais tradicionais de FIFA, como é o meu caso. Enquanto só tenho esta alternativa, vou fazendo umas partidas online com alguns amigos, dado o crossplay entre equipamentos e vou me deliciando no modo carreira, mesmo que atualmente a minha equipa figure na terceira liga de Portugal e me tenha de virar para outros clubes.

Esta análise foi possível com o apoio da Playnxt!
FIFA 23
Bom
Desporto
Desenvolvimento: EA Romania EA Vancouver
Distribuição: Electronic Arts
Plataformas: Google Stadia Nintendo Switch PlayStation 4 PlayStation 5 Xbox One Xbox Series X|S
Lançamento: 26 de Setembro de 2022
7
Escrito por:
Eduardo Rodrigues
Considero-me um geek da cabeça aos pés. Adoro uma boa leitura, apreciar a arte da BD e da Manga, ver de uma assentada aquela série ou anime incrível, ir ao cinema e devorar um filme e deliciar-me com uma aventura interativa nos videojogos e nos jogos de tabuleiro. Sou um adepto da mágica Briosa e um assistente fervoroso no estádio.

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