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PlayStation 4
Crónicas de um Jogador
Mad Max
por Armando Mateus
Publicado a 18 Jul, 2019
Mad Max é um jogo impressionante. De novo esta história envolve um carecóide da minha confiança que me chateou de uma maneira em casa dele para experimentar isto, que deu em acabar o jogo e escrever sobre ele. Infelizmente jogos inspirados em filmes raramente são bons, contam-se pelos dedos, e devido a tal, fui bastante teimoso em aceitar jogar este. Digo-vos uma coisa, este jogo define maravilha, e tudo o que um título deve fazer quando se inspira num filme ou semelhante.
O jogo dá-nos pistas e tem muitas referências aos Mad Max, os filmes e série, mas ele por si é bastante original, logo tenho a necessidade intrínseca de fazer uma breve introdução!
Mad Max para os mais novos tem muito mais parecenças com o filme mais recente da Saga (2015), mas o que eu conheci em miúdo foram os filmes dos anos de 1980! O mundo onde tudo se passa é um mundo pós-apócaliptico, desértico, onde tudo e todos lutam por dois bens: Petróleo e Água. Max nos filmes é uma personagem marcada pela tragédia, por perder a sua família e depender só dele para viver. No entanto num mundo dividido em facções, e lutas permanentes por bens escassos, os senhores da guerra e os carros dominam este mundo!
Mad Max continua com a personagem dos filmes, com vários problemas de memória, que se tornam cada vez mais densos à medida que decorre a história, na sua dificuldade de enfrentar a vida passada. Na sua viagem pelo mar de areia encontra o seu inimigo com um nome bastante sugestivo, Scabrous Scrotus e os seus seguidores. Numa batalha com todos eles, Max perde, apesar de ter ferido mortalmente (pelo menos supostamente) o Scrotus na sua cabeça! Com a derrota de Max, este fica sem o carro, sem armas, sem nada. Com os resquícios da batalha consegue arranjar uma arma e procura forma de arranjar um carro para continuar a sua peregrinação nos “Plains of Silence”. Na sua aventura conhece um Blackfinger (Mecânico) chamado Chumbucket, que será o seu companheiro de aventura. Este tem como objectivo messiânico a construção de um carro divino, o Magnum Opus, um anjo na terra árida! Meio marreco como o Corcunda de Notre Dame, ele conhece as paragens deste deserto como ninguém. Max vai realizando várias missões e tarefas, até por fim encontrar Scrotus!
Como gameplay, o jogo desenvolve-se na terceira pessoa, com uma mecânica de combate admirável. Dada a escassez de tudo e mais alguma coisa, balas, água, gasolina, até ferro-velho, todos estes bens devem ser poupados para as suas várias aplicações. Max constrói a sua reputação como a Lenda, o Condutor, e não existe porrada mais violenta e crua como a que poderemos encontrar neste jogo. Com as missões e com certos objectivos de jogo, vamos evoluindo a personagem e vamos ganhando tokens. Com estes vamos descobrindo mais sobre Max através dos diálogos com uma sinistra personagem, que obriga Max a uma introspeção sobre ele próprio. No meio disto tudo, ele tem de lutar contra as facções de loucos por gasolina: os Road Kill, os Buzzards e os War Boys, dos quais o “Lord das partes baixas” é o senhor. (Tinha de fazer esta piada!)
Sem miudezas à mistura, (ahahaha) Max arranja coragem e loucura suficiente para enfrentar este mundo inóspito, e algo vos digo, nunca um deserto foi tão povoado como rico!
Entre estas dunas da perdição, não nos chega um ambiente brutal, onde as tempestades se formam do nada e destroem tudo à sua volta, como também a influência assassina do Scrotus se faz sentir em toda a parte. Desde Scarecrows, pilhas de ferro com retalhos do corpo humano pendurados para afugentar curiosos de uma aula de anatomia, encontramos também acampamentos que servem para abastecer as ordes inimigas de combustível e de controlo de território. Em algumas regiões temos snipers, terrenos minados, alguns pequenos acampamentos para recolha de água, tudo o que possam imaginar… Para nós destruirmos!
As curiosidades abundam também no jogo. Podemos atacar caravanas como se vêm nos filmes para conseguir items especiais para “quitar a machine” ou até encontrar artefactos do passado, que nos dão o vislumbre de um maravilhoso mundo onde o Guterres ainda era o Secretário Geral da ONU.
Em combate Mad Max é brutal! Ser brutal é nos termos da brutalidade, sem filtros, onde lâminas entram facilmente em corpos moribundos, onde em cada murro o sangue jorra e queixos se partem, em que é necessária técnica e atenção por parte do jogador para conseguir levar o combate aos nossos bons termos, tão selvagem e bruto como possam imaginar!
De facto, Mad Max é uma Hidden Gem, ao nível ou até melhor do que alguns jogos muito mais comercializados. Impressionou-me a rudeza e a forma como foi captado de forma tão nua e crua todo este ambiente, e terem conseguido fazer disto um jogo é assombroso!

Um abraço a todos!

Mad Max
Ação, Aventura
Desenvolvimento: Feral Interactive Mindscape
Distribuição: Warner Bros. Games
Plataformas: PC PlayStation 4 Xbox One
Lançamento: 1 de Setembro de 2015
Escrito por:
Armando Mateus
Tudo se resume a uma simples forma de estar, uma boa e velha sessão de jogos! Explicar todo um conjunto de experiências passadas com a família, os amigos e simples estranhos, nas situações mais casuais como as mais caricatas para constatar a mais óbvia conclusão: Tudo é mais que um Jogo!

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